terça-feira, 18 de junho de 2013

Resenha #9 - Cidade dos Ossos

Cidade dos Ossos
Autora: Cassandra Clare Editora: Galera Record Páginas: 462 Ano de Lançamento: 2011 ISBN: 9788501087140

Confesso que foi difícil pegar o livro e finalmente começar a leitura. O medo de não gostar estava muito alto, já havia lido várias resenhas a respeito e nenhuma delas realmente me convenceu a ler o livro. O que mais ajudou foi o trailer do filme (sim, me julguem). Além da pressão de ter os três primeiros livro da série aqui em casa!

Ok, finalmente comecei a ler. Li os dois primeiros capítulos e fiz uma pausa na leitura. Estava interessante, mas não conseguiu me prender, até que uma tarde de tédio fez o favor de dar um empurrãozinho e fazer a coisa andar.
Não consegui parar! A faculdade ajudou a atrasar um pouco a leitura, confesso, levei 13 dias para acabar o livro. Mas, vamos ao que interessa...

É bom, sim é bom. Achei que seria melhor. E parece que nas últimas resenhas de série eu tenho dito mais isso, mas serei obrigada a repetir hoje: ainda bem que tenho a continuação, pois o livro acabou meio sem final? Bom, não sei. Teve um final, mas não satisfatório, já que tinha que deixar margem para uma continuação. Séries. Sempre nos deixando curiosos e mais podres...


"Se você tivesse metade da graça que acha que tem, meu rapaz, seria duas vezes mais engraçado do que é."

O livro é marcado por ironias! Eu gostei muito disso, descontraiu bastante e o melhor de tudo é que Clary, a principal, também é irônica. Jace mais ainda.

Pois bem, Clary e Simon estão na boate Pandemônio (bem sugestivo, não é?) quando Jace mata um demônio e Clary assiste a cena. A partir daí a verdade estória se desenrola.

Bom, como todo já está cansado de ler resenha desse livro, ver o trailer e blá-blá-blá, focarei na minha própria opinião. Minha opinião.


"Talvez não fizessem vampiros de pessoas feias. Ou talvez os feios não quisessem viver para sempre."

O livro é bom, mas como eu já disse, eu esperava mais. Como eu gosto de livros mais calmos, o livro me agradou já que eu imaginava muita mais ação e correria, mas não. A estória é bem tranquila, na maior parte não tem cenas de ação, até cheguei a me perguntar se o livro todo seria assim e bem, não é, mas a maior parte é sim. A medida do romance é perfeita, só aquele final...

Estou indignada e querendo começar Cidade de Vidro (livro dois) para saber se isso é mesmo verdade, e ah, se for... Não sei o que será da minha opinião.



"- É um carro - corrigiu Clary. - Você só está com raiva porque ele tem algo que você não tem.
- Ele tem várias coisas que eu não tenho. Miopia, falta de postura e uma falta de coordenação assustadora."
Como eu já disse, as tiradas irônicas são o máximo, vou deixar mais algumas aqui!

"- Bem, eu certamente detestaria interromper sua agradável caminhada noturna com a minha morte súbita."


"- Bem, você pode ir em frente e colocar a cabeça para fora da janela se quiser.
Luke riu.
- Sou um lobisomem, não um golden retriever." 

Outra coisa: Não consigo gostar da capa! Nem o brilho que ela tem me ganhou ):



É muita coisa, não acham? Só eu acho isso? Sei lá, muita letra diferente, de cores diferentes somado com o fundo que é colorido, mais aquela bolinha vermelha com o número do volume dentro, mais os brilhos... Sei lá. Não me convenceu.



"- Deixe-me adivinhar - disse Clary. - Do lado de dentro, é uma delegacia abandonada; por fora, os mundanos só veem um prédio condenado, ou um lote vago, ou...
- Na verdade, parece um restaurante chinês visto de fora - disse Luke. - Só para a viagem, sem serviço de mesa.
- Um restaurante chinês? - ecoou Clary, descrente.
Ele deu de ombros.
- Bem, estamos em Chinatown. Este já foi o prédio do Distrito.
- As pessoas devem achar estranho o fato de não haver qualquer telefone para os pedidos.
Luke sorriu.
- Tem telefone, sim. A gente só não atende muito. Às vezes, quando estão entediados, alguns lobinhos entregam porco mu shu."


Mas leiam! O livro é bom e vale muito a pena (;

0 comentários:

Postar um comentário

 
;